Morro de saudades ( O Luso no seu melhor ) capitulo IV
Ai que saudades Das sílabas mal cruzadas Das conversas enviesadas Dos compadres… das comadres Dos confrades
Dos poetas… Os bons, os maus, os assim assim Ai de mim Das palavras delicadas Fora as amarguradas Envoltas em fino cetim Do principio meio e fim
Saudades
Das lágrimas E os abraços apertados Os beijinhos enfadados Do poema sonhador Da página de uma flor Do suor do poeta Do escritor Desamor e rancor Amizade e vaidade Austeridade Porque não leviandade
Saudades…
Da menina irrequieta Do brilho da borboleta Da conversa da treta Do talento Porque não do obsoleto Enxurrada, problemas Rimas soltas e poemas
Re: Morro de saudades ( O Luso no seu melhor ) capitulo IV
Saudades, como não tenho a quem plagiar plagio-me a mim mesma, mas é apenas falta de imaginação, beijocas E para a tramoia ser maior acabei de me comentar a mim própria, não deve parar a máquina senão há muito que tinha pifado.
Exemplo perfeito de apelo ás leituras, façam o que faço mas não façam como eu, perceberam ? ( eu não )