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Margarete | Publicado: 14/05/2010 15:52 Atualizado: 14/05/2010 15:52 |
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Re: (I) (II) (III)
que não soubessem nunca onde esconder-te nem onde matar memórias como estas. que não soubessem por onde criar os filhos como a sonhos, corridios, sangue feito lama como alma.
um beijo, mar. |
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Caopoeta | Publicado: 15/05/2010 07:40 Atualizado: 15/05/2010 07:43 |
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Re: (I) (II) (III) a ti mar
querer
a boca nada mais imagina a carne -que interroga o caminho do cão branco ingénuo as mãos são apenas escamas e voam metamorfoseadas e a morte é breve na artéria da palavra doer é tão grave esta voz como a dor que a noite desfaz a agudez da loucura soltam corações e pedras no entanto a descida torna-se leite mamilo sofá ,cama talvez nada seja ;penso os campos nocturnos sobre as massas, ardem, viajam na idade de cabeça para baixo. |
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Caopoeta | Publicado: 15/05/2010 07:45 Atualizado: 15/05/2010 07:45 |
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Re: (I) (II) (III)
tenho vontade de mover um relâmpago.
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Julio Saraiva | Publicado: 15/05/2010 08:09 Atualizado: 15/05/2010 08:09 |
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Re: (I) (II) (III) p/caopoeta
amigo cao,
não me estendo a análises acadêmicas. não tenho dom para isso e nem aprecio muito. isso é coisa pra teórico e eu não sou teórico. deles eu quero distância. de um poema gosta-se ou não. e eu gosto desses três que você juntou num só. diria - são variações sobre um mesmo tema. um tema gasto desde que poesia é poesia. mas quando bem feito, como é o caso, fica sempre atual. abraço, j. |