DO PLÁGIO

eu não me incluo no rol de ladrões de textos alheios.

e os demais?
é fácil transplantar versos quando se tem um dicionário de sinônimos, por exemplo...
ou a modo a se postar um texto/poema...
minha resposta, não foi à ti.
nem te conheço!

e não conhece também à gamática, porque o correto não é "nem te conheço", mas nem o conheço. se ele não é o único, por favor, dê nome aos bois. ou às vacas. você chegou ontem aqui.

j.

pior do que plagiar, ele copiou o drummond. veja os quatro primeiros versos. eu transcrevi o poema do carlos inteiro no meu comentário. este cara é um psicopata.

j.

Completamente de acordo!

ainda hoje guardo a exposição que fiz à Administração em 2008 por causa da postura deste tarado relativamente aos comentários que fazia aos meus textos.

Distância é o que quero deste indivíduo.

ué, ele é tão moralista, fala em deus, não gosta de palavrão. é, depois o depravado sou eu.

j.

À senhora FLY

Sabia que cabe processo sobre suas mentiras e falsas acusações. Quem se dá ao respeito de escrever poesias sem apelos sexuais sempre terá boas respostas. Espero um pedido de desculpa. Caso contrário poderei acioná-la na justiça.

Abraços

o pedido de desculpas vai aqui: ladrão, ladrão de obra alheia.ladrão mesmo. pronto.faço isso em nome da moça que você, seu idiota, ficava deitando comentários porcos e arrotando seu falso moralismo e não a ela. gostaria muito agora de ser o marido dela pra resolver de outro modo.

é feio, pra não dizer criminoso. a gente procura ser honesto. levar a coisa a sério, vem um tipo desse - e é a segunda vez ´- e faz isso. basta ir na página dele e conferir. fiz questão de transcrever o poema do drummond no meu comentário. acho desonestidade com a gente e com o site, que perde a credibilidade.

j.

o senhor devia honrar a sua casa. se é que a tem,
vergonha é o que você menos tem, imbecil.
j.

já que ninguém toma providência e tudo fica como está, além de cagar, deslizemos à vontade. vamos copiar a bíblia, publicá-la aqui e esperar que nos paguem direitos autorais. 70% de cópia, como justifica o ladrão, são pertinentes.viva o plágio.

beijo, lê.

j.

vê se me entendes:o que quis dizer foi que melhor que ver o poema apagado pura e simplesmente,era necessário que o senhor delize lesse a opinião de todos os leitores aos quais se dirigiu.
agora que isso foi feito,como é evidente resta a análise e tomada de decisão do webmaster,a qual,como tu, aguardo.

vá.beijo.

te amo, minha doce menina.

j.

sua defesa é tão falha que me parece mais aquela feita à pressa por um defensor público qualquer que nem o processo leu, mas entrou no plenário quase que apanhado pela manga do paletó ou do fato pelo juiz para que o réu não ficasse às moscas sem que alguém lhe fizesse a defesa. não me faça rir mais do que já ri da outra vez. agora eu tenho maioria. é a volta do cipó de aroeira, entendeu? contra fatos (não paletós) não há argumentos.Aliás, quando entrei aqui e você dava as cartas e censurou meu Poema da Difamação do Poema também não se importou com o linchamento público. vai cagar e não fala e nem faça mais bobagem do que já fez. leva o deslize pro seu programa de rádio.

j.

Com a educação sempre ao nível. O clássico "não admito quem não pensa como eu".
Sr Júlio, valha-lhe o facto de escrever bem quando lhe apetece criar escrita. A esse presto merecida homenagem, já a este não resta dizer muito mais a não ser que não me surpreende (infelizmente).

É uma pena, meu caro

Valdevinoxis

e quem melhor para julgar? e quem melhor para dizer onde julgar? e qual o melhor sítio para julgar?
passar a mão, na cabeça de quem erra e conscientemente repete e insiste no plágio, é que está errado e anti-pedagógico.

entrevistei foi o maior drama em mais de trinta anos de jornalismo. tomei um chá de cadeira num hotel uma semana, por conta do eurípedes, o tal filho do chico xavier, que não queria saber de entrevista, principalmente porque eu era repórter da manchete. o eurípedes tinha ódio da revista, eu não sabia, por causa do davi násser. násser era um grande texto, mas grande canalha também. fez uma matéria com o chico, quando eu nem sonhava em ser jornalista, esculhambando. a matéria repercutiu muito. násser, com sua pena primorosa, mas maldosa também, insistia que o chico era uma farsa. násser não perdoava nem a mãe. só consegui, por fim, a entrevista graças à intervenção de duas pessoas: uma moça de uberaba, chamada magda terra (a família é conhecida em uberaba), que diziam era amante do eurípedes. ela foi com a minha cara e se empenhou ao máximo. a outra pessoa, uma senhora rica de são paulo, dona iolanda penteado, uma espécie de provedora do chico. ela fazia doações vultosas às obras do chico.e coincidiu de ela ir à uberaba e ficar no mesmo hotel que eu estava. um pedido dela era uma ordem. era a única pessoa que o eurípedes respeitava. não só fiz a entrevista, como ganhei e tenho até hoje autografado o Parnaso de Além-túmulo. no fim, conquistei a simpatia do eurípedes e voltei à uberaba mais duas vezes. uma pra levar uma foto que fizemos do chico com o cachorro Brinquinho, seu pequinês de estimação, que logo depois morreria. e a outra vez para uma matéria, escrita para outro veículo, a Folha de S.Paulo. mas foi a tarefa mais penosa que me deram.

j.

ps: este texto, Plágio, foi feito na hora aqui. não o considero nada literário. eu o escrevi para denunciar um sujeito daqui que havia acabado de plagiar descaradamente drummond. (v. joão marino delize, texto "Mãe não deveria morrer nunca)