Importa se a porta da vizinha é mais perto que a sua?
Se o churrasco mal passado pode ser apressado pela saia mais curtinha?
Que a mulher atravesse a rua e ofereça a casa, a conta bancária e a camisinha?
Importa o gostoso olhar pelas bandas alheias?
E as viagens compradas aos outros paises?
Importa é a afinidade que brota nas veias,
É a saudade companheira,
Importa quando o controle das vontades,
É o de abrir, a sua porta.
Diana Balis