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IMPELIDA PELO VENTO
(Jairo Nunes Bezerra)
Voando, ela caiu na proximidade,
Rosa da tarde nupcial...
Fora o vento forte com celeridade,
Que a roubou do roseiral
Passou a viver solitária, sempre bela,
Desejada por vários passantes...
Todos aspiravam a fragrância dela,
Nos seus voltearem circulantes!
E a tarde findando-se aos poucos,
Provocou um sufoco,
Nos transeuntes que passavam!
E a rosa continuou solitária e tristonha,
Ante as moças risonhas,
Que já se afastavam!
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