As verdades que infligi,devoram-me por ora,
Em todo sentimento, amor, o qual em dor torna-se agora,
Transcendo a razão de tudo que perdido föra,
Arrebata minha esperança com teu logro,da vida vou embora.
Sonhos rompidos e desprovidos de conteúdos quebrantam a alma.
O doce fausto de teus seios em amiúdes devaneios solitários,
Afago meu anseio netas horas cálidas que rompem a ilusão.
Fui como a jaula, do canto preso de um pássaro,Sedição.
Na fuga que empreendi teu vulto graceja de minha sina,
Fui teu galardão semelhante troça, ao teu ego sustenido
Pousa em mim o blues que estas dores viceja ,ensina
Danço, diluo ,corto o sentido , o choro sego . Consumido,
Um novo horizonte desponta em falsete.Envelheço,
Teus olhos, neles vejo a ingrata maldade que não mereço.
Uma nau sigo buscando o caminho poetar,revivo.
Agora só desejo esquecer e sonhar , meu abrigo.
POUCO SEI DA ARTE DA ESCRITA POREM DO NADA QUE LEIO DO MUITO QUE VEJO E DAQUILO QUE NAO ENTENDO SOMENTE APRECIO A UNICA CERTEZA AMO POESIA