Não sei porque caem as pedras aos tombos
Se em cada minuto de vida tento
Vive-la sem fúria ou desalento
Porque caem as pedras nos meus ombros
Será porque o dia nasceu sem braços
Que nos envolvam a todo o momento
Será porque o tempo é inóspito e lento
Serão simplesmente embaraços
As pedras que rolam de rajada
Pela ladeira em fartos trambolhões
Ou tão somente porque é curva a estrada
E as pedras atalham caminho em aflições
Sempre que a vida se torna atabalhoada
Os tombos serão o reflexo de amor e paixões
Antónia Ruivo
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...