| Enviado por | Tópico |
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| Tânia | Publicado: 26/07/2007 11:51 Atualizado: 26/07/2007 11:51 |
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Participativo
Usuário desde: 24/07/2007
Localidade: Leiria
Mensagens: 20
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 Re: Imaginei o que não existepalavras sentidas numa altura de recordaçoes e tristezas presentes
no entanto amiga lembra-te: "a esperança é a ultima a morrer" por isso ha que olhar sempre em frente afastando as recordaçoes que mais nos perturbam! Paloma, este poema e indefinidamente belo! |
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| Enviado por | Tópico |
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| a_jovem | Publicado: 26/07/2007 12:05 Atualizado: 26/07/2007 12:05 |
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Participativo
Usuário desde: 08/12/2006
Localidade: Matosinhos
Mensagens: 11
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Re: Imaginei o que não existe Ola*
Enquanto há vida há esperança* e nao precisas de ninguém para ser feliz tu propria o podes ser sozinha* e tens os teus amigos* bjinhu* |
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| Enviado por | Tópico |
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| marco_ramos | Publicado: 26/07/2007 12:45 Atualizado: 26/07/2007 12:45 |
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Muito Participativo
Usuário desde: 09/07/2007
Localidade: Porto Alegre (RS) e Salvador (BA) - Brasil
Mensagens: 50
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Re: Imaginei o que não existe Não chore, sei do que me acusas,
Eu me perdi, e foi tudo em vão... Andando por vias escusas, No meio da escuridão... E ao longe, podia ouvir seu violão, Em uma sonata tão perfeita, Meu coração parou na emoção, A mesma emoção que fez de ti a minha eleita... Não, eu não queria lhe decepcionar, Se lhe desapontei, o acaso quis assim... Pois erramos no vai e vem de amar, Erramos dês de o começo ao fim... Mas, espero que ainda haja concerto, Sendo você da minha vida a mestra, Dando continuidade a novos acertos, E recolocando nosso amor em festa... Somo uma boa dupla...HEHEHE Beijos na boca e no umbigo! |
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| Enviado por | Tópico |
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| marco_ramos | Publicado: 30/07/2007 14:07 Atualizado: 30/07/2007 14:07 |
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Muito Participativo
Usuário desde: 09/07/2007
Localidade: Porto Alegre (RS) e Salvador (BA) - Brasil
Mensagens: 50
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Re: Imaginei o que não existe Eu não quero que chore,
Não, não chores em vão... Pois seu sorriso a tudo colore, E nele nasce meu coração... Então continue para mim a sua toada, Na melodia suave de seu violão... A nossa poesia, pelo corpo rimada, E assim deflagrada em sua canção... Que seguira pelo cosmos ecoada, E por bocas bem-aventuradas, Encontraram um pouco de nós dois... E verão o antes e o depois, Do sentimento mais profundo, De duas almas que se tornaram um mundo... |
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