Enviado por | Tópico |
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samanthabeduschi | Publicado: 02/05/2010 14:11 Atualizado: 02/05/2010 14:11 |
Da casa!
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Re: quero (..)
Quantas possibilidades... Melhor nem estragar o poema com suposições! Gostei muito da suspensão que você promoveu neste escrito aberto. Ele é leve, aerado, pois convoca uma série de imagens para ser completado.
Abraço Samantha |
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Enviado por | Tópico |
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Caopoeta | Publicado: 02/05/2010 14:14 Atualizado: 02/05/2010 14:14 |
Colaborador
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Re: quero (..)
amar,amor,amar;amor;amor
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Enviado por | Tópico |
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samanthabeduschi | Publicado: 02/05/2010 14:24 Atualizado: 02/05/2010 14:24 |
Da casa!
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Re: quero (..)
Já que não resisto a uma provocação aí vai:
sentir teu calor - fazer amor - enlouquecer - feitiço - amar e ser amada Abraço Samantha |
Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 02/05/2010 18:05 Atualizado: 02/05/2010 18:05 |
Re: quero (..)
Proponho. comer
Gostei muito. bjs nuno |
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Enviado por | Tópico |
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Caopoeta | Publicado: 03/05/2010 06:48 Atualizado: 03/05/2010 06:48 |
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Re: quero (..)
As mães são as mais altas coisas
que os filhos criam, porque se colocam na combustão dos filhos, porque os filhos estão como invasores dentes-de-leão no terreno das mães. E as mães são poços de petróleo nas palavras dos filhos, e atiram-se, através deles, como jactos para fora da terra. E os filhos mergulham em escafandros no interior de muitas águas, e trazem as mães como polvos embrulhados nas mãos e na agudeza de toda a sua vida. E o filho senta-se com a sua mãe á cabeceira da mesa, e através dele a mãe mexe aqui e ali, nas chávenas e nos garfos. E através da mãe o filho pensa que nenhuma morte é possível e as águas estão ligadas entre si por meio da mão dele que toca a cara louca da mãe que toca a mão pressentida do filho. E por dentro do amor, até ser possível amar tudo, e ser possível tudo ser reencontrado por dentro do amor. HERBERTO HELDER |