o meu sangue escorre por pulsos remidos,
no pecado indulgente do ser praticado.
volver o ato deste sangue escorrido,
escarlate amor abençaoado de cristo,
e na dor que deveras desejo ,relato.
esquecer o passado que ora receio,
de mea culpa de todo o mal que semeio.
pois que eu de meu proprio inferno escapo,
devaneias a minh"alma em purgatorio.
bucefalos que sussurram roucos aos ouvidos,
dos fantasmas credulos seus gentis gemidos.
hoje deixo derramado meu adeus simplorio.
morre o espirito a alma delira.
sera que por fim almejada paz encontro,
pois que a dor entorpece o resto de vida.
vivi entre restos ,rostos . de teus escombros
POUCO SEI DA ARTE DA ESCRITA POREM DO NADA QUE LEIO DO MUITO QUE VEJO E DAQUILO QUE NAO ENTENDO SOMENTE APRECIO A UNICA CERTEZA AMO POESIA