Sereno da noite,
no silêncio da madrugada
chora a solidão dos seres
que vagam na penumbra
Sereno da noite,
no ar frio que desponta
garoa fina que escorre na face
na insônia que espera a alvorada.
AjAraújo, o poeta humanista, escrito em 24 de abril de 2010.