vivo para além de ti,
sou mais do que pensas
e menos do que queria ser.
Afinal...
sou eu...
mortal...
com todos os caprichos das almas,
e todas as ideologias de quem queria voar,
mesmos os perdidos do espaço,
que dizem não querer os altos voos...
que querem eles...
se não voar...
sentir...
vibrar...
com os sentimentos...
que os mais extremos sentidos de almas...
podem oferecer...
vibras como eu vibro...
afinal vibramos todos.
ninguem é mais do que ninguem,
todos precisam de alguma coisa,
todos buscam alguma coisa,
o que buscas tu?
o que busco eu?
secalhar o mesmo feitio enlouquecido,
de uma quimera inexistente...
e ca andamos na busca ridicula,
de algo que não existe,
para além dos mundos que abençoamos como nossos...
Alexander the Poet