O rio corre no plano dos olhos
Das aves sedentas: e os peixes vivem entre silêncios
Nas cores das subtilezas corpóreas
O mundo gira. As águas escapam-se
Das trincheiras da vontade
E dos limites do olhar. No traje
Um rosto que decide: o teste lúgubre
O enlaço dos peixes disserta as aves
Entre atribulados passos perdidos.