Esta imagem que suplicia a consciência,
Mergulhar em agua turva, fazer da poluição vida.
Sumptuoso, é o requinte da palavra,
Do maldito ser.
Maldito...
Maldito olhar que ateia o mundo.
Que mãos fogosas de nada almejar
Que alma eloquente de nada sentir
Amor sem sentença
Amar sem amar!