Esparramei as letras neste poema
Vou dosá-las como palavras.
Não pode faltar um pouco de sonhos,
Quem sabe tristezas, essas não abro a mão.
Aquele velho monte de melancolias,
E sem dúvidas a paixão, a boa e velha paixão
Que nos cegas, que nos embriaga,
Onde as encaixo talvez num clímax,
Não, muito normal, onde deva haver
As suplicas ponho-as e esparramo mais.
Posso terminar com os afagos de sua mão.
Pois a minha esta cheia de tristezas.