Enviado por | Tópico |
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Xavier_Zarco | Publicado: 12/04/2010 07:11 Atualizado: 12/04/2010 07:11 |
Membro de honra
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Re: NA SACRISTIA
Camarada Júlio Saraiva,
Este seu estilo coloquial ilustra de como se deve erguer um poema deste género, onde a narrativa nos impele para duas dimensões: a do tempo que de facto se vive e aquele outro que em nós se guarda. Para além disso, ou seja da memória que se enforma em escrita, o concreto que só o distanciamento permite. Aquela constatação que nos iguala a qualquer outra pessoa. No fundo, o que é a morte de uma mãe?, é a criação de um órfão. Um abraço Xavier Zarco |
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Enviado por | Tópico |
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arfemo | Publicado: 12/04/2010 10:17 Atualizado: 12/04/2010 10:17 |
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Re: NA SACRISTIA
...apesar da racionalidade assumida, perpassa a emoção que a coloquialidade não trai...
corroboro o final lapidar e chave do poema: morte de pai ou mãe, é um órfão a mais!... abraço fraterno Júlio arlindo |
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Enviado por | Tópico |
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jessébarbosadeolivei | Publicado: 12/04/2010 13:12 Atualizado: 12/04/2010 13:18 |
Da casa!
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Re: NA SACRISTIA
A IGREJA NUNCA COMPREENDERÁ
NEM CONSEGUIRÁ AMAINAR OU AÇAIMAR A DOR DE UMA PERDA COMO ESTA, SOBRETUDO QUANDO ELA SE VESTE COM O MANTO DA HIPOCRISIA E DA PRESUNÇÃO. |
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Enviado por | Tópico |
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Alexis | Publicado: 12/04/2010 13:27 Atualizado: 12/04/2010 13:27 |
Colaborador
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Re: NA SACRISTIA para julio
sempre que te leio,sinto que estive lá,contigo nessa igreja.que te entendi lá,como te entendo agora,sempre.acho até que já fui eu a passar por tudo isso.
é o que o poema consegue,pelo menos com esta leitora aqui. bj alex |
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