Na busca do inefável

Olá Cleo! Maravilhoso o teu texto!

"baixo a cabeça num gesto de submisso conformismo enquanto me reduzo à minha própria insignificância, arrastando pelo chão a miséria que me resta, mas que, ironicamente, é também a minha única fortuna."- acredito ser esta a chave do texto. E do resto.

E quanto às barbies, deixa-as na montra...eu sempre preferi os livros.

Beijinhos!

querida cleo:o texto tem um tom confessional,embora possa não corresponder aos teus sentimentos mas sim(e isso é o que mais importa) aos de um qualquer leitor,neste caso diria até mais,de uma qualquer leitora.ou de um leitor que esteja interessado em assumir um ponto de vista feminino,que será também comum,em certos aspectos ao de um qualquer ser humano.apenas o pormenor da boneca remete (ainda hoje)mais para a mulher.
quero dizer-te que todos temos alturas em que nos sentimos medíocres,sujos,gastos,usados.mas na verdade,somos muito mais do que nos querem convencer que somos.do que nos convencemos às vezes a nós próprios que somos.
para mim és uma mulher,com um grande M.serás sempre esse ser humano incrível,inteligente e sensível,bonito por dentro,como te sinto.
e ainda bem que passas por aqui.por esta vida.pelo luso também.

beijo

alex

"agradeço a Deus esta depressão que me anima"
(A Naifa)

Albertos

procurar é um destino. e deste não recuso nada. saber dosear correctamente. é o meu pino - saio agora com a ideia que os dias me traem. vou tentar não mutilar-me

gostei muito da leitura

sampaio(r)ego

Um texto intimista que mexe com os nossos sentimentos - que é o que se pede a quem escreve.

E as palavras soltam as emoções, para a Vida!

Grande abraçooo!

Abílio

Quantas vezes nos sentimos pequenas no confronto dos outros, e principalmente em nós.Andamos sempre na busca incessante, de uma verdade que nos poderá tornar diferentes.Mas há sempre uma mas na vida.

soberbo este texto de um conteúdo interior grandioso.

bj
Eduarda

...começaste pela reflexão onde se tocam a poesia e filosofia...e daí retiraste a força da fraqueza...e, nesse contraste, o indizível revela-se luminoso, traduzido em sons e sentidos...

beijo Cleo :)

arfemo