Luso-Poemas
 
Poemas : 

Que tola que fui

 
Que tola que fui
 


Que tola que fui
Por acreditar que também me amava
Que meus sonhos eram nossos
Que olhávamos na mesma direção

Que tola que fui
Por desejar que estivesse aqui
Que sentisse minha falta
Que éramos como um

Agora sei que nunca se importou
Que desde quando nos conhecemos
Estava certo que era uma diversão
Que tudo não passara de mentiras

Eu por você fiz tudo para que sentisse meu amor
Que não havia nada que não fizesse
Mesmo ciente disso, eu ainda me importo com você
Que tola que sou

Imagem do google
 
Autor
shirley
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1674
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
3 pontos
3
0
0
Recentes
Soneto da indiferença
Deixe-me
Anjo Ébrio
Destino
Promessas
Aleatórios
Dorme meu fire
Que te dizer?
Adeus
Não alimente seu monstro
Soneto da Abnegação
Favoritos
Amar Como Amam os Poetas
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Gyl
Publicado: 10/04/2010 01:03  Atualizado: 10/04/2010 01:03
Usuário desde: 07/08/2009
Localidade: Brasil
Mensagens: 16148
 Re: Que tola que fui
Ah, o amor tem dessas travessuras. Deixa-nos bobos, tolos, cegos, sem juízo, etc e etc. Fica assim não. A vantagem é que nas desilusões sempre estão as melhores poesias. Beijinhos em ti( muito gatinha)!


Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre