O Homem correcto não existe.
Somos o que fazemos, ou não, mas somos sempre qualquer coisa, mesmo que coisa alguma.
Por muito maus ou bons, somos parte do momento, daquele, deste e de todos os que estamos a viver. Somos nós.
Todos os dias, esquecemos qualquer coisa e então estamos bem, temos algo que nos lembre, são as memórias que pagam.
Diz-me: O que queres de mim?
Que pergunta mais complicada, é de difícil resposta e jamais a vou esquecer…
O que se responde a algo assim?
Não sei, foi isso que até hoje aprendi.
Manuel Rodrigues