- EIS que és formosa, meu amor, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas entre as tuas tranças; o teu cabelo é como o rebanho de cabras que pastam no monte de Gileade.
- Os teus dentes são como o rebanho das ovelhas tosquiadas, que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e nenhuma há estéril entre elas.
- Os teus lábios são como um fio de escarlate, e o teu falar é agradável; a tua fronte é qual um pedaço de romã entre os teus cabelos.
- O teu pescoço é como a torre de Davi, edificada para pendurar armas; mil escudos pendem dela, todos broquéis de poderosos.
- Os teus dois seios são como dois filhos gêmeos da gazela, que se apascentam entre os lírios.
- Até que refresque o dia, e fujam as sombras, irei ao monte da mirra, e ao outeiro do incenso.
- Tu és toda formosa, meu amor, e em ti não há mancha.
Cânticos 4:1-7
Eis ai o poeta com sua forma de amar nao leviana, mas um amor espiritual, cheio de sabedoria, sem hipócresia...amor ágape...genuino e verdeiro.