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Manuela Fonseca | Publicado: 31/03/2010 19:17 Atualizado: 31/03/2010 19:17 |
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Re: Ponto-aflito
E no espaço de tempo, sem fim do tempo há muito tempo que não lia um poema de acordes tão harmoniosos.
Abraço* Manuela Fonseca |
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jluis | Publicado: 31/03/2010 19:57 Atualizado: 31/03/2010 19:57 |
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Re: Ponto-aflito
Gostei muito deste teu "amor-hino" em quadras profundas...
Parabéns, grande poetisa! Beijo JL |
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Betha Mendonça | Publicado: 31/03/2010 23:23 Atualizado: 31/03/2010 23:23 |
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Re: Ponto-aflito
Poema redondinho: rimas, ritmo...E o mais importante: sentimentos em versos bem construídos.
Muuuuu! Bjins, Betha. |
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visitante | Publicado: 01/04/2010 07:57 Atualizado: 01/04/2010 07:57 |
Re: Ponto-aflito
é um poema que me fez pensar...Parabéns
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Enviado por | Tópico |
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Sterea | Publicado: 01/04/2010 11:15 Atualizado: 01/04/2010 11:15 |
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Re: Ponto-aflito
Gostei tanto deste, São! Da intemporalidade, da inevitabilidade, da força (desse amor ponteado)! E da cadência musicada das palavras...
Beijinho |
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Enviado por | Tópico |
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ÔNIX | Publicado: 01/04/2010 15:17 Atualizado: 01/04/2010 15:18 |
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Re: Ponto-aflito
Citando:
Como se viéssemos do fim do tempo de todos os tempos do espaço inteiro como se tivéssemos em nós o tempo na nossa hora de olhar primeiro Um poema bem estruturado, quer nas ideias, quer no tempo e no espaço onde se inseriu através de um momento muito próprio, onde se distanciou do tempo que o constituiu firme nos seus desígnios Um tempo de olharmos para dentro e de refelectirmos, se é este o nosso tempo, ou outro que nos habitou a ser, sem mesmo termos o tempo necessário para nos inteirarmos do mundo que vai esmorecendo e clarificando a vida, sempre perto, sempre mediática e enfaticamente aclamando o início e um fim. Gostei muito Matilde D'Ônix |
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Nanda | Publicado: 01/04/2010 20:34 Atualizado: 01/04/2010 20:34 |
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Re: Ponto-aflito
São,
Eu viria do fim dos tempos só para me deliciar com este amor-hino. Beijinhos Boa Páscoa Nanda |
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Vania Lopez | Publicado: 02/04/2010 18:37 Atualizado: 02/04/2010 18:37 |
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Re: Ponto-aflito
Num golpe fatal, surge seu poema. Belo! bj
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