O poeta, que é poeta
Fala de si sem vaidade
Escreve como se fosse meta
Que não tem credo ou idade
Em linhas simples e francas
O poema é perfeito
E esta causa efeito
Com que o poeta em horas mortas
Nos joga p´rós braços da saudade
Faz daquilo que escreve, um poema sem idade
Talvez o poeta não saiba
Que em cada linha escrita, no instante talvez caiba
Um olhar por cima das lágrimas.
Antónia Ruivo
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...
Gosto porque gosto e gostos não se discutem.
Terceiro de um ciclo, onde pretendo retratar a maneira como vejo a escrita além do autor daqueles com que me identifico enquanto poetas e escritores dentro do site.Sem pretensões, sem falsas modéstias, acho que falar daquilo que nos toca e daquilo que gostamos é salutar e ajuda a evoluir enquanto pretensos poetas.
Mais uma vez a foto foi roubada ao Google, rss