IMPOTÊNCIA

Partilho desta impotência...perante a dor a nossa pequenez é enorme...gostei da mensagem.

Beijos

Podemos ser impotentes perante as armas, mas não perante a capacidade que temos de diminuir o sofrimento, gritando basta!

bj
Eduarda

e se um dis descobrirmos
-já tardou mais - que fazemos
parte do filme, sob a forma
de utopia?...
antes isso que chacais!


abraço
arfemo

Este poema é como que um grito, uma consciencialização
que somos pouco mais do que nada. E no pior e no melhor, é precisamente no pior que demonstramos o instinto desumano que prevalece no ser humano.
Poema que instiga a reflexão.
Gostei muito.
Beijo
Vóny Ferreira

olá Gil,

baixemos as armas e levantemos a voz, que ainda existe em nós.

beijo

Pela tua coragem de defeder vidas e de ter forças para dizer:PARA parar.
Estou sensibilizada com teu poema.

Abraço!

Varenka

Gil,

Sempre sentiremos esta revolta...
A dor de ver estas atrocidade as vezes nos destroem por dentro...é lamentável que armas sejam usadas a torto e direito...

Um tema que nos deixa triste...

Meus parabéns por este grito de revolta,dor e sentimento para com nosso próximo!


Beijos ternos meu amigo,

Rosa

As imagens que diáriamente são apresentadas pela comunicação social e as que vemos, ali mesmo ao nosso lado,deixam muitas interrogações sobre a sanidade do ser humano.
Qua fazer ? como agir para alterar esta realidade?!!

Se pelo menos não fossemos impotentes perante nós mesmos!

Gostei muito do seu poema.

Anatomia

Impotentes sim é o que somos, será que há algo que possamos fazer por um Mundo melhor, ou já
será impossível haver melhoras.
Me arrepia esta constatação diária, do flagelo
em que certas criaturas vivem, sem uma saída e me
revolto claro.

Um bom poema Gil
parabéns

beijo
rosa

Sabe Gil, os poemas sociais nesse aspecto muito me falam.
Eu vivo uma luta constante contra esses chacais,e as vezes vivo até sobre ameaça de morte por conta disso. Mas, a minha luta continua. Sou como um pingo d'agua no meio do oceano, mas algo me diz não pare.

Gostei de passar por aqui.

Beijo

Gil,
A fragilidade da nossa pequenez face a tamanhas atrocidades. Uma verdade que doi pela impotência que nos limita.
Beijo
Nanda

sei bem do que falas e é tema que ainda não entendo muito bem pela impotência que meu corpo tem em reerguer-se perante a vida que tem de ser alegria, parece que uma estrela deixou de brilhar em mim e o sorriso meio apagado salta mais nos outros que em mim... sei o que é ser impotente por dentro na incapacidade de ser forte perante tamanha crueldade
hoje estive a ouvir falar sobre isso e fiquei a escutar cada palavra e a tentar sentir para tentar acreditar e fiquei com a sensação de que morte não existe, apenas desaparece a carne e os ossos que revestem a alma que vive sem fim como o pensamento... mas nada me conforta, continuei triste... e continuei assim impotente por nada conseguir dizer...
beijinho
Romma

Olá Gil,

Por maior que sejamos, somos impotentes
perante tanta atrocidade.
Teu poema é um grito, junto-me a ti,
embora continue a sentir-me impotente.
Beijinhos
Antonieta