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AUSÊNCIA PERTINENTE
(Jairo Nunes Bezerra)
Já poetizei sobre o dia, a noite e o entardecer...
Já expus a tua áurea beleza pelo espaço...
Mas ficar isolado de ti foi o meu desprazer,
Nas subseqüentes noites frias após os ocasos!
E nas seguintes semanas continuo desejando-te,
Nas minhas caminhadas pelas ruas desta cidade...
E embora nelas reine uma frieza aconchegante,
Apenas do luar recebo a luminosidade!
Sei... Na minha constante peregrinação vou ver-te,
Pois nada poderá esconder-te,
De meus desejos incontroláveis!
E serão personificados corpos unidos ternamente,
A eclosão de duas sementes,
Causada por paixões insofismáveis!
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