Não use o passado como um álibi
Sempre ficando imóvel por todas as suas deficiências
Encare sua negligência, não engane a si mesmo
Falhas logo aparecerão
Para a fraqueza se mostrar
Cego de seu sucesso e de todo o excesso
Surdo pelos aplausos que você tinha
Não chore por pena de si mesmo
Em forçar seu caminho
Por mim eu não serei vulnerável
Às calúnias feitas por você
Em um véu nebuloso, mal colocado
Onde castelos no ar não serão mais vistos
Como algo fora do alcance
Com o tempo o sonho será apagado
Então tantas coisas nunca serão
Do jeito que elas pareciam
E o orgulho terá sua queda afinal
Os olhos dela derramam-se
Enquanto a vergonha foi escrita em sua face
Quando ela compreendeu que suas falhas
Nunca poderiam ser desfeitas outra vez
Você não notou a mão manipulada
Que obscureceu seus pensamentos por todos esses anos
Que o fez inseguro
Você não notou a ancestral areia movediça
Que o puxou para baixo em fraude perpétua
Você nunca será capaz de lutar
Nunca será capaz de esconder
Corra pelo perecer, é melhor você correr