Silêncio

Olá Eduarda,

Profundo silêncio no
silêncio do teu poema.

Gostei.
Beijinho
Antonieta

olá Eduardas,

a esquizofrenia parece andar na moda, as noites trazem-nos assim presas às coleiras do surrealismo.
gostei.

beijo

Impressionante
são sem dúvida as deambulações
que vais fazendo ao mundo interior
onde os sentires se transformam em fábulas, e retalhos.
É sempre com prazer que te leio, Eduarda.
Beijo
Vóny Ferreira

os pensamentos vêem aos pedaços,
como farelo bêbado e opaco,

Adorei o poema e confesso que muitas vezes são assim os meus pensamento(quando não são piores).

És uma força da natureza na arte de bem escrever e de tocar bem fundo nas feridas que nos dilareçam .
Um beijo
Beija-flor

Texto muito forte. Gosto do modo original como é dada a imagem disfórica do silêncio, pelo recurso à loucura, à embriaguês, à esquizofrenia.

Bj

É na noite que culminam todas as recordações, um belo poema, beijinhos

Aqui encontro água boa de beber e me farto. Gosto dessa tua erudição, riqueza vocabular e força de expressão. Encantado mais uma vez. Beijinhos!

Eduardas,
Um silêncio inquietante e surreal.
Beijinho
Nanda

No som do teu silêncio
grita o teu pássaro louco
que voa para lá do bulício
e embate num surrealismo rouco!

Como tu bem desenhas a alma
na noite crua e despida
das alegorias do dia claro
e dentro dessa tua ermida
bate um sonho tão raro
como se um coração fosse
e ao misticismo se rendesse,
e lêr-te é só o que apetece!

N BEIJOS E MIL ABRAÇOS SIDERAIS DA AMIGA AO DISPOR
Maria*+* *+*

Há silêncios e silêncios!...
E se há uns que libertam e aliviam,
existem outros que nos trazem fantasmas que queríamos distantes.
Enfim, é a vida em pleno acto de laboração!

Um abraçoo0!

*Abílio*

Um silencio que se move nos corredores da alma.
Um silencio que fala. Se gostei? bj

Palavras para quê? Fica o silêncio!



"Grapilho"

Muito bom, este quadro caleidoscópico pincelado com imagens opiáceas que surgem e se modificam no espaço e tempo do silêncio mais interior, aquele que tem espaço e tempo infinito.

A alma grita quando as palavras se calam, o silêncio emana quando o grito rouco se dissipou pela noite. E se dissiparam versos, magníficos versos desse teu silêncio, dessa tua alma... adorei, bjus no coração.

Olá cara Eduarda

é no silêncio da noite que leio
o teu poema e fico deambulando
cada verso em meu pensamento
Lindo poema...Parabéns!

Beijinhos no coração