Um dia disseram-me,
que a alegria,
com que vivia,
não se parecia,
com aquilo que escrevia,
pois a magia e a fantasia,
escapão, na correria
do meu dia-a-dia.
mas quando lei-o
contos e lendas
voltam a aparecer
para os poemas poder escrever
mas sempre que paro de ler
dizem sempre algo mais
das crónicas,
às fábulas,
nunca te esqueces dos animais.
de animais
a fixão científica
tudo serve
desde que a alegrie nunca fuja,
sem porquê?
ou
sem saber?
para que eu possa aprender