Torrencial chuva banha meus olhos...
É tanta dor na minh’alma,
Que querer ver, sangra e se cala,
Os meus sentido que se desfolham
Dentro desta sepulcral noite abstrata
De recorrentes mortes silenciosas!...
Meu olhar é triste e distante,
Uma incógnita invisível aos alheios,
Abortados pela indiferença imperante
E melancolicamente n’agonia desfeitos,
Como luto intenso e profundo
Sob avalanche de desamor agudo,
Dilacerando expectativas,
Apagando sorrisos na desesperança ativa
Na densidade da minha poesia...
Porque estou triste,
Como tudo ou nada,
Neste universo que vaga dentro de mim
Que resite...insiste pra não ter fim.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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