Luso-Poemas
 
Poemas : 

Carneirinhos

 
Um carneiro dois carneiros
Três carneiros a voar
Mas que bichos tão matreiros
Quando não estão a pastar

É que o pasto enche o bucho
Pica na barriga a cevada
Tanta lã, meu pequerrucho
Pena que fique molhada

Pena que fique molhada
Com o suor que escorre da testa
Será a mente queimada
De pensar no que não presta

Um carneiro, dois carneiros
Três carneiros a pensar
Um sou eu, outro é gaiteiro
O outro um grilo a cantar.

Canta bem o rapazote
Mas fiquei atarantada
Terei visto um holofote
Numa ovelha tresmalhada.


poetamalditoOpen in new window


Transeunte na miragem

 
Autor
poetamaldito
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
3019
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
Azia no Luso lait…
Na terra do trinta e um...
Afinal havia outra no reino da luzalite
O meu regresso ao reino da lusalite
Ou o ( Pai) vai se zangar
Aleatórios
Morte
Sou a molécula fingida
Quando a merda não tem cheiro
O caqueiro
Afinal havia outra no reino da luzalite
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 21/03/2010 21:58  Atualizado: 21/03/2010 21:58
 Re: Carneirinhos
Magistral. Já me imagino a cantar.

Parabéns.

Bj

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre