A senhora deu sinal… No um, a primeira… no três, a divindade… Nos dois, a senhora deu sinal…
Na inocência do mundo, a senhora mostra-se confiante nos pequenos criadores de grandes prodígios da história. A história dissolve-se na senhora. A senhora envolve-se nos pequenos que se tornam grandes perante os poderosos dos reinos que se vão desvirginando pela suavidade da senhora.
Olho para os pequenos que vêm correndo dos vales e dos montes. A sua simplicidade esmorece nas suas dificuldades e amarguras. Sempre na esperança de melhores dias que demoram a chegar e que iluminem seus olhares. Mas a senhora presenteia-se em sinais lidos pela inocência da arte de viver no mundo. Os presentes da senhora são procurados em cada passo, galgando os minutos que acolhem os sonhos perenes.
Os sonhos vão-se tornando realidade… e as mãos da senhora.