Um segundo s’estende por horas
Nesta dor incômoda e forçosa
Que me consome o tempo em auroras
E me fazem morta de dor e solidão...
Porque não quero mais
Tantos espaços vazios,
Tantos desencontros e momentos perdidos!
Vagar pelo caminho movediço e escuro
Onde não a redenção nem rumo,
E as incógnitas são muitas
Protegidas por espinhos
Que cansei de decifrar
Ferindo minha crédula alma
Que aos poucos definha
N’amargura sem mais desabrochar.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.