Observe a natureza:
A seiva vital
jorra em sua leveza
Como um sinal...
De que há vida nas veias
No sangue que circula
Nos fios que a aranha
Tece em suas teias...
Que nutre o bebê no remanso
Do colo protetor materno
Nos braços do aconchego
Nos seios que liberam o colostro...
Que não só o bicho homem
Mas outros animais se deixam enlevar
Quando os filhotes vão amamentar
Se re-cria a obra Divina, amém...
AjAraújo, o poeta humanista, escrito em fevereiro de 2007.