Poemas : 

coisas da vida (in)comum

 
tenho no mar o meu alimento
que o olhar absorve
e no céu a esperança
num voo do pássaro

e na terra tenho a morte escondia
que me espera, pacientemente.
 
Autor
GE3
Autor
 
Texto
Data
Leituras
1141
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
5 pontos
5
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Henricabilio
Publicado: 17/03/2010 22:36  Atualizado: 17/03/2010 22:36
Colaborador
Usuário desde: 02/04/2009
Localidade: Caldas da Rainha - Portugal
Mensagens: 6963
 Re: coisas da vida (in)comum
Constrastes desta nossa existência e contradições.

Um abraçooo!

Abílio

Enviado por Tópico
Liliana Jardim
Publicado: 18/03/2010 00:54  Atualizado: 18/03/2010 20:16
Usuário desde: 08/10/2007
Localidade: Caniço-Madeira
Mensagens: 4420
 Re: coisas da vida (in)comum
Ola poeta

È assim é a vida
Gostei de te ler

Jinhos
Tudo de bom para ti

Enviado por Tópico
HorrorisCausa
Publicado: 18/03/2010 01:01  Atualizado: 18/03/2010 01:01
Administrador
Usuário desde: 15/02/2007
Localidade: Porto
Mensagens: 3764
 Re: coisas da vida (in)comum
terra mar e céu ...3 elementos num poema que é um prenuncio de morte.

beijo

Enviado por Tópico
Alexis
Publicado: 18/03/2010 03:32  Atualizado: 18/03/2010 03:32
Colaborador
Usuário desde: 29/10/2008
Localidade: guimarães
Mensagens: 7238
 Re: coisas da vida (in)comum para GE3
e uma chama de vida,não?

fica a faltar o fogo...a energia para o voo.

gostei do azul e verde em cima.do castanho e negro em baixo.

alex

Enviado por Tópico
Margarete
Publicado: 19/03/2010 22:13  Atualizado: 19/03/2010 22:13
Colaborador
Usuário desde: 10/02/2007
Localidade: braga.
Mensagens: 1199
 coisas da vida (in)comum ao g3
quase sempre a memória de um buraco de terra me assalta, quase sempre me rouba um buraco da vida, falta. eu sei que os pássaros voam em diferentes direcções e que nem sempre é deles céu. assim que me morrer o mar, talvez se afoguem todas as asas. o olhar conduz sempre o corpo. o caminho é de esperas feito e se não fosse como tornar incomum o nosso.

beijo, mar

p.s. tudo isto que de ti leio me enriquece. obrigada pelas partilhas.