Há um silencio que mata
É o espiral de qualquer silencio
Aquele que não vê que o tempo passa
Aquele que bate o dente com frio
Há um silêncio que mói
Pela calada, hora morta
Bate à minha ou a qualquer porta
Entra e destrona, como dói
O silencio imposto, mas diplomata
Não grita é subtil, esfrangalha
As vontades morrem em fornalha
Que tudo quebra, feito aço que corrói.
Antónia Ruivo
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...