mar revolto

Alexis,
"Marinheiro" é aquele que apesar do medo enfrenta a tempestade e faz-se ao mar da vida. Metáforas bem escolhidas e aplicadas.
Beijo
Nanda

Para todo o navio se quer bom timoneiro, que saiba enfrentar os perigos dos mares da vida!

beijo

Navegar por águas calmas é um tédio! Preferível lançar-se ao desconhecido que viver sem desafios.
Muito bom poema, dona moça! :)*
Bjins, Betha.

"Aquela nuvem
parece um cavalo...

Ah! Se eu pudesse montá-lo!

Aquela?
Mas já não é um cavalo,
é uma barca à vela.

Não faz mal.
Queria embarcar nela.

Aquela?
Mas já não é um navio,
é uma Torre Amarela
a vogar no frio
onde encerraram uma donzela.

Não faz mal.
Quero ter asas
para espreitar da janela.

Vá, lancem-me ao mar
donde voam as nuvens
para ir numa delas
tomar mil formas
com sabor a sal
- labirinto de sombras e de cisnes
no céu de água-sol-vento-luz conceto e irreal...

JOSÉ GOMES FERREIRA - ALBUM"

E vamos todos ser o «João sem medo»
e metermo-nos ao mar desconhecido
e descobrir até ao ínfimo segredo
e viver o nunca antes vivido!

Se o mar está bravo, teremos forças
para lutar com as altas ondas
e do céu chovem mil e uma graças
que nos põem a sorrir, que Giocondas!

N BEIJOS E MIL ABRAÇOS SIDERAIS DA AMIGA AO DISPOR
Mariaa*+*


*+*

Gostei muito deste mar revolto
Alex
bom fim de semana

Águas agitadas que vezes demais nos fustigam,
ondem andam ondas.



Um abraçooo!

Abílio

Imenso oceano.onde tudo acontece.
Muito bom Alex
Bj

Talvez assim ele chegue:

"Meu amor é marinheiro
E mora no alto mar
Seus braços, são como o vento
Ninguém os pode amarrar

Quando chega à minha beira
Todo o meu sangue é um rio
Onde o meu amor aporta
Seu coração- um navio

Meu amor disse que eu tinha
Na boca, um gosto a saudade
E uns cabelos onde nascem
Os ventos, e a liberdade

Meu amor é marinheiro
Quando chega à minha beira
Acende um cravo na boca
E canta desta maneira

Eu vivo, lá longe, longe
Onde moram os navios
Mas um dia, hei-de voltar
Às águas dos nossos rios

Hei-de passar nas cidades
Como o vento nas areias
E abrir todas as janelas
E abrir todas as cadeias

Assim falou, meu amor
Assim falou-me ele um dia
Desde então, eu vivo à espera
Que volte... como dizia!"

Manuel Alegre

O teu marinheiro chegará, nem que seja a nado
Beijo