E se paro e não sigo,
Se sigo não fardo
Fardo a fadiga
Em um fungo: eu pasmo.
Se me queixo na beira,
Beirando um sonho,
Nas vésperas asneiras
De um clero de sonsos.
Delírio escrito?
Numa lira corrida, estampida, antilhada,
Que muda de forma e ninguém me lê nada.
Holocausto, cadê meu rotulo?
Rotula-me alguma mentira,
Dos dias de gloria
Das horas da rima...de rima....de ripa...de cina...
(Cesário perdoa esse homem por seu campanário!)
Ai de engolir o breu o Adeus,
Assim saberei quando arde,
Ou quando tardamos a falha,
Se falha a malha torta que torço
Diz-me que não é a bandeira desse Pais.
Vai! Punge onde beija os santos montes dos mouros
Um lugar onde não se pode jazer-se.
Manter por sua própria fome, a lei que perjurou em blasfêmia...
Efêmero se torna o principio...
Ordem! Ordem! Pede-nos a clemência.
Na ordem incessante de ecídios; vem que é tempo de afogar em aplausos.
Verde amarela vinde mortalha,
Rasga ainda esse cérebro de marfim,
Rompe essa lapide de talhas,
Mostra o terror aos querubins.