Estavam dois malucos em amena cavaqueira.
Eureka!, atira o maluco pendurado na viga do alpendre a fazer o pino enquanto soletra o abecedário.
Então?, inquire boquiaberto o maluco que fazia de peixe na fonte do pátio e fuma um cigarro de barbas de milho.
Finalmente, descobri como convencer o director a deixar-me sair daqui. Vou mostrar-lhe que sou um ultra-moderno frigorífico a cores. Afirma vaidoso o primeiro maluco.
És mesmo maluco, pá! Posso ser a tua antena parabólica? Pergunta ingénuo o segundo maluco.
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