ridiculous

rio-me de mim própria muitas vezes.dos outros também.sózinha ou acompanhada.e com os outros muitas vezes.não abdico deste exercício mais que salutar.e é o que me tem valido muitas vezes pela vida fora.
e era só o que me faltava agora quererem censurar-me o riso...sim,sim...esperem sentados.e que mintam à vontade os que dizem que dos outros não se riem nunca,que a mim só me dá vontade de rir mais ainda.já de si próprios...nem todos o fazem.o que é uma pena.é um bom exercício de auto-crítica e de desdramatização da vida.uma prova de inteligência e um bom promotor de mudanças.e a vida...a vida é movimento e mudança.toca a andar.já cá não estou.fuuuuuiiii....eheheh

abração
alex

as minhas vidas...disseste-o bem.rs.porque que se desengane quem pense que sou uma só,previsível e coerente.

gosto da musicalidade da língua inglesa.sempre gostei.mesmo quando ainda não percebia patavina do que queriam dizer as palavras que ouvia.no meu tempo de criança,como bem sabes,viamos muitos desenhos animados em inglês,ouviamos musica em inglês e víamos filmes em inglês.ainda hoje é um pouco assim,embora já haja muita coisa dobrada,e muita coisa feita na nossa língua.não vou discutir sobre as vantagens/desvantagens do facto.mas isto é um facto.faz parte da nossa vivência.da nossa realidade.so...o inglês faz parte da minha vida.acho até que,como prossegui estudos ao nível da língua e literaturas inglesas,chego já a pensar um pouco em inglês mesmo.soubesse eu todas as línguas do mundo e seria, mesmo assim ,pouco para conseguir comunicar como gostaria.

abraço,querido amandu.
and don't forget:laugh about it all!eheheh

alex

ehehe...já li o teu 108.está fantabulástico!e sim...também já li outras coisas,que me deram vontade de rir.

vou-me rindo.a alternativa seria chorar e não me apetece mesmo nada.rs.

kiss
p.s.:não achas que este dava uma nice song?

nice song? dava dava mas eu não sei cantar e tocar só se for ferrinhos ou bombo. pandeireta dou uns toques mas se quiseres peço ao meu avô para fazer um arranjo musical na harmónica.
hm?

eheheh...ficava assim com uma musicalidade popular...quem sabe não seria uma boa?rs
era um contraste engraçado com o inglês.

boa!para já é só uma letra...quem sabe alguém lhe possa dar a música que ela merece.eheheh...a margarete diz que só sabe tocar ferrinhos...mas talvez alguém possa fazer melhor que ela.

gostei da sugestão da viagem...talvez a cumpra.

beijo,
alex

eh pá...eheheh...mas não te desconjuntes todo!rs.

todo o tempo do mundo passado a dar umas boas risadas é bem gasto.disso não duvido.e nós sabemos por experiência própria...ora pensa lá no josé antónio,por exemplo.rs.ou na dona rosa...ou no meu bate-cu.ihihihi...
muitas gargalhadas ainda nos esperam,morenito.

beijoca!

pois...percebi o uso das preposições.mas mentiria se dissesse que também não nos rimos "at".todos o fazemos.e olha...é melhor isso, às vezes, do que mandar àquela parte.que é o que alguns merecem. não sou santa,sabes.nem nunca o pretendi.

eu por mim,corro o circuito todo.I laugh about,I laugh at and I laugh with.e de mim mesma também.muito frequentemente.sozinha e/ou acompanhada.rsrs.
e sim...tudo fica mais leve e claro.uma perspectiva essencial a ter na vida,principalmente quando nos começamos a sentir a ficar presos a uma qualquer espécie de paranóia.

kiss

alex

eheheh..era years e não hears...é que senão ía já para o texto do flávio,o das orelhas...rs

mas é verdade,still crazy...rs.já não tenho emenda.
quanto à citação...faz-me lembrar as cartas de amor segundo F.P.,o que é uma interessante analogia.aqui é a esperança e a fé.ao fim e ao cabo tudo o que é importante,tem o seu lado ridículo e (very important) a parte da coragem lá metida.nunca tive muito medo do ridículo.se calhar por isso,com a idade,sou cada vez mais "louca".

beijos,mariaa

comunicar,por em comum, é difícil.daí a nossa alegria quando por vezes achamos que acontece.

beijo