Não mais vivo
Para viver tua ausência
Não mais espero
Para esperar tua demência
Já senti para além
No sentir tua alma
Assim vi teu desdém
Na visão de tua calma
Percebi tua frieza
Na pele da covardia
Vomitei teu medo
De cama vazia
Senti minha culpa
Assumi a ilusão
Sinto muito, querido
Não há mais coração.