««FOI POR ISTO QUE DEI O CU E OITO TOSTÕES ««

Temos rosto.

aqui já há uma maresia de outono, bate fresca no meu rosto. disfarça um pouco o quanto sinto.

sempre aquele meu fraterno abraço.

Silveira

Estive lá, aquilo é Luso-Poemas.

Quanto ao resto, há a inveja e a soberba. Explicam todo o site neste momento. Explicam também todos os comportamentos (incontornáveis) do Homem em geral, e sem moderação vão naturalmente continuar.

Quem não precisa de editoras ou atenção a todo o custo para sentir que existe percebe o que digo.

E porque não continuas a acreditar num luso como descreveste, eu portei-me mal contigo, mas sei que errei em muita coisa aqui, podes nem querer me dirigir a palavra, mas nunca desistas de acreditar, em todo o lado havera gente boa e má.

Sem mais assunto me despeço, e ao contrario do que todos pensam eu nao sou maluquinho, apenas explodi naquele dia.

Tive ciente do que fiz, mas erramos os dois.

Contnuo te admirando por belos textos postadoa anteriormente,

Coisa fantasmagórica ! Ao ver o luso continua como sempre foi, um site de literatura bem amadora e bem agradável. Abraços.

Há de se saber conviver com as adversidades, há de se saber aceitar as mudanças.
É... porque elas sempre chegam.
O que está sendo ruim para uns, pode estar ótimo para outros!
Este site tem gente de diversos lugares, diferenças, interesses. É pena que a maioria destes interesses partam do particular para o geral. E assim as discussões não dão em nada! e aí é chato pra caramba vir aqui e se deparar com toda essa fileira de textos clones!
Às vezes é até engraçado, mas... Cansa!!! Pô!!
Poucos são os olhos que enxergam mais longe (as mudanças)
e é uma pena! um site tão plural e ao mesmo tempo tão estreito.
Se minha impressão estiver errada, por gentileza, releve. não estou para contestar as “palavras da verdade”, mas à procura da verdade das palavras.
Com todo respeito, o luso é este vídeo aí?
Duas dezenas de pessoas de uma mesma nacionalidade?
Chega uma hora que o filho quer sair de casa e ir para o mundo!
É tão natural

Abraço e boa sorte!

Olá!

Que pena que sintas necessidade de aqui deixares o teu grito de revolta no lugar de um belo poema a que nos acostumaste. Cá no meu canto vou observando o nosso Luso, e acompanho esse grito,
saído da alma e do coração, e também da realidade a que assistimos.

beij.
célia

Olá Antónia,

partilho esse teu grito angustiante, essa tristeza... eu próprio também já gritei... mas não deixo de acreditar, no LUSO que me acolheu há quase três anos atrás!

Sei que, quando nos esforçamos muito por algo (como foi o teu caso), nos doem mais as situações negativas que existam, mas, guarda as coisas boas que as memórias te dão, os "olhos nos olhos", a paixão pela escrita e continua a acreditar no LUSO, pelo menos, no que à tua pessoa diz respeito e que, quando não conseguires escrever poesia, faz como eu, escreve um poema... o LUSO agradece e eu também.

Obrigado pelo teu grito.

beijinho,


Andy

Antónia
Fui a quase todos eles(excepto apenas um) e não me arrependo.
Se amanhã houver outro, serei a primeira a dizer:presente!
E porquê?
Porque continuo a acreditar naquilo que existe para além da poesia e das palavras que cada um vai escrevendo. Porque acredito que o Luso vive nos corações de quem o ama, de quem por ele luta(tentando conservar a sua essência, embora nem sempre seja entendido na sua forma de o fazer...).
É uma pena assistir a certas coisas que têm vindo a acontecer por aqui, mas o Luso existe e cabe a cada um de nós torna-lo melhor. E como se faz isso?
Escrevendo e não ligando grande importância a quem o não respeita e o confunde com um qualquer outro site de redes sociais que proliferam por essa internet fora. Esses acabarão por se ir embora quando o perceberem.
Há ali uma usuária que fala em mudanças... tudo bem, concordo com elas desde que não ponham em causa a postura sóbria de um site que foi pensado e criado com o intuito de ser uma coisa importante e séria onde se juntassem pessoas que partilhassem dos mesmos interesses comuns a todos.
Infelizmente, concluímos que com o seu enorme crescimento, isso não é bem assim como tanto se gostaria...

Também estou contigo neste grito de revolta:

Beijo

Antónia,

Apesar de tudo, e contra tudo, este é ainda um local que me delicia. Inicialmente comentava muito e muito era comentado (e respondia a esses comentários). Hoje publico de vez em quando, mas venho amiúde ler os autores que referenciei, desde os meus primeiros tempos por aqui. Gosto muito de interagir com tudo isto. Depois vieram os blogues, outros sítios (facebook, por exemplo, onde gosto de publicar os meus poemas) e não há tempo para estar em todos os lados com a mesma força. Mas o Luso-Poemas continuará a ser referência, e os autores que por aqui fui encontrando e os textos com que me cruzei. Muitos já os conheço ao vivo, alguns são meus amigos e eu sou amigo de muitos deles. Tenho a admiração por muita escrita que aqui se desenvolve e por muitos dos seus autores. A Antónia sabe que a admiro e por si tenho imensa consideração. O encontro de Montemor foi inesquecível e continua nas nossas recordações. Um grande beijinho de amizade.

olá Antonia,

recordo-me como se fosse hoje pois coincidiu com a minha entrada no Luso (e já nessa altura houve mosquitos por cordas, inutilidades pensava eu...)

depois assisti ciclicamente a surtos virais, sem mais consequências. agora foi demais, quem de forma isenta for ler o que ali se escreveu a propósito de vá lá saber-se o quê...vai envergonhar-se, pois não tem senso. nem engenho, nem arte (e face aos pressupostos deveriam dar o exemplo - certamente que passado o vento repensarão...)

abraço
arfemo/arlindo

ola Antonia,
tive o privilegio de estar no ultimo encontro do Luso realzado em Braga,
adorei a experiencia,a partilha e as pessoas que conheci,pessoas lindas, que de resto, me ajudaram a compreende-las bem melhor...gostaria de te conhecido,pois claro!
-haverá outras oportunidades,
digo-te isto na maior das sinceridades e transparencias...porque sei que gostas de estar por cá...o teu alerta até que faz sentido..gostamos nós de guerras ,nao devemos nunca,isso nao,é de passar fome.

deixo-te um abraço.

e um outro para os meus amigos do alentejo.

Meu pai me ensinou que quando acaba o respeito,seja numa escola,numa igreja,numa reunião,num casamento,então é por que acabou tudo...e respeito por aqui falta e a muito acabou,e virou uma anarquia,um diga oque quizer...mas é só o que aprendi e só minha opinião...que bom que colocou esse texto alantejana...abraços
mary