O medo muitas vezes,
Torna-se um forte inimigo da consciência,
Que nada é por sua existência,
Além das bases do ser humano.
Esse medo de erro,
Fazendo-nos fugir do caminho do acerto,
Levando-nos para longe da razão,
Jogando-nos em um mar de loucura.
Um mar de loucura onde muitos se afogaram,
Muitos olhos choraram nas partidas,
Dominados pela falta da ciência,
Procurando respostar para suas indagações.
Talvez nessa mente não devesse haver pensamentos,
Fugindo desse caminho preto e branco,
Nadando e morrendo na grande tempestade,
O tomento do meu pensamento.
Tentando ser o que não sou,
Sou mais eu mesma do que deveria,
Se olho no espelho e vejo onde estou,
Vejo que é onde estar eu não deveria.
Tatiane Nunes Freire