Luso-Poemas
 
Poemas : 

janela.

 
Janela.

O amor se tornou tráfico
De olhares que mal se olham
De bocas que não se beijam
E agora não se falam,
O amor se ficou
Esperando ela passar
Imaginando ela chegar
Não querendo ir
Mas já se vai, vou indo,
O amor já é quase algo trágico
Não de sangue
Não de guerra
Mas enfermo da solidão
Preso a ilusão.
O amor se tornou
Mas não chega a conclusão
De estar acabado,
Sepultado ou enterrado
Amor este morto
Que não morre e não se mata.

Assina cris em 26.02.10


 
Autor
crissales
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
700
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
de volta?
01 DE ABRIL, QUE SE ABRAM AS MENTES.
circulo quadrado
PEDAÇOS.
fuga para um.
Aleatórios
autor
nada por fazer, ainda assim faço
mmmmmmmm.......
labios
extasiada na sede e na fome,pao, agua e mulher.
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
LaRoche
Publicado: 19/03/2010 02:59  Atualizado: 19/03/2010 02:59
Colaborador
Usuário desde: 26/02/2010
Localidade:
Mensagens: 706
 Re: janela.
Muito bom este poema do ser, do sentir e da expectativa que se torna miragm obesseciv.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre