...sempre achei que poetas deveriam ser os primeiros a aceitar doces suspeitos, provar de vez o calterizante estanho, e tatuar sua pele ainda tenre. mas o quê do medo é o limite entre o que vive e o que escreve, que lhe escraviza no papel uma vida sem mel, irreal e banal.
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!