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Enviado por | Tópico |
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De Moura | Publicado: 25/02/2010 18:08 Atualizado: 25/02/2010 18:08 |
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Re: NA CUBATA
Olá Eugénio,
Hoje decidi interpretar a fundo teu poema. E o vi assim: Debaixo das estrelas os Indígenas de Cubata remam sobre o lago abundante de rãs as quais lutam por sua sobrevivência. Não existe jornais para declamar as últimas novidades. Se o tal existisse não seria lido, os bolsos estão vázios ( não hà dinheiro). Tão pouco o inexistente fogão tem preço. As abelhas no pé (picada) tem o mesmo efeito que um espumante, (delirante). Que tal minha interpretação? rsrsrsrs... Tua poesia é demais, é pura! Pode ter tantas interpretações. Mas só tu tens seu verdadeiro segredo. Isso sim é poesia. Um beijo, Cina |
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Enviado por | Tópico |
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eduardas | Publicado: 26/02/2010 00:53 Atualizado: 26/02/2010 00:53 |
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Re: NA CUBATA p/Trigo
Sem dinheiro para pão, sobram os jornais sem notícias.
Como sempre uma magistral arte de construir palavras. bj Eduarda |
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Enviado por | Tópico |
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Vania Lopez | Publicado: 26/02/2010 02:42 Atualizado: 26/02/2010 02:42 |
Membro de honra
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Re: NA CUBATA
E por muitas vezes o jornal fica sem mãos com as nãos notícias. bjs e boa noite...
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Enviado por | Tópico |
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arfemo | Publicado: 26/02/2010 21:17 Atualizado: 26/02/2010 21:17 |
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Re: NA CUBATA
...essas memórias, caro poeta, deixam-me com "abelhas no pé" e são o espelho de uma realidade que não vê...
abraço, eugénio arlindo |
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