Da boca escorria Um líquido viscoso, líquen De alga e cogumelo na simbiose De corpos pressionados no muro, Que não era o de Berlim. Liberdade explícita em gestos Meticulosos, jamais ergueriam A bandeira branca. A guerra De apertos compulsivos, Detonando desejos Guardados no íntimo. E explodiam beijos aleatoriamente. Entrementes, já em surto De prazer, falavam num idioma Desconhecido e para Entende-los haveria que praticar O amasso em noite alta onde Podemos experimentar da paz Somente após os riscos da aventura. Emoções inusitadas...
"A vida de um poeta é como uma flauta na qual Deus entoa sempre melodias novas." (Rabindranath Tagore)
prazeres incontidos, espremidos no muro, mãos que delizam a explorar os corpos, expressar em palavras para quê.....os olhares, gemidos e toques falam por si....sensual, instigante....adorei