É agora ou nunca…
É este o caminho traçado
Pelo tratado de não paz dentro de mim…
Directamente de Évora
A cuspir pensamentos sujos
Cujos fundamentos ocultos
São cultos profundos
Dali, para aqui, para ai, para ti
Assim em mim, buzinaram
Massa cinzenta? Fuzilaram!
O cinzento tornou-se negro, daí
Caí eu, o apocalipse
Colapso da humanidade
Morte num mano a mano
Cano na testa, tiro motivado pela cor
Dor motivada por?
Porquê criaste a vida senhor?
Decisão tomada por que camada?
É este o fim para a tua manada?
Branco, judeu… tudo ardeu
O mundo perdeu a virgindade
Sem a maioridade por mera futilidade
De cidade em cidade liberdade cessou.
Afogou uns quantos Robins e Zorros.
Países dividos em nome da paz
Cidades erguidas em nome da paz
Atrás desse movimento
Esta um bando de gente mentalmente incapaz
Capaz de vender a alma num zás trás
Não fica atrás quem caminha rumo ao El Dourado
De governo a governo é tudo clonado
Dum tal seu antecessor
Professor falso salvador
Hoje em dia teu estado
Está em estado de paz
Mas será que percebes
Que a paz não é natural
É sobrenatural e fundada num cais
Possivelmente no da arca de Noé
Eu não escrevo poemas
Escrevo músicas sem som
Se não gostas destes temas
Aplica o teu dom
Neste jogo só entra quem é bom
Mas não quero mudar de tom
Humildade é característica base
Base fundamental
Para a liberdade mental
Ser frontal é ser especial.
TINTSUNA