Meu amor
Meu ódio
Minha dor
Minha paixão...
No âmago da existência
O medo...
Amor que cura,
Amor que mata!
Amando e morrendo
Existindo, vivendo
Alçando vôos imaginários
Guiada por devaneios.
Oh doces sonhos! Não quero acordar,
Mas se é a esperança a ultima a morrer
Resta-me apenas existir,
Na existência o conforto
De que paz,
A tão sonhada paz
No sepulcro hei de encontrar.
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