Natureza
Gostaria de reviver o verde da matas
Onde corriam águas frias e cristalinas
Tomar banho nos rios e nas cascatas
Matar a sede aonde brotam as minas
Fugir dessa cortina espessa de fumaça
Que encobre o azul do céu e do mar
E de toda poluição que a vista embaça
Dos ruídos dos carros poder me livrar
Rever, cheios de flores, os canteiros
E os pássaros não ser mais prisioneiros
Tão livres, pelas florestas a revoar
Pena o homem não ter na consciência
Que tudo que lhe deu a providência
Para o seu bem, tenha que conservar.
jmd/Maringá, 22.02.10
verde
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