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CONFISSÃO IMPERATIVA
(Jairo Nunes Bezerra)
Lamento que sejas casada,
E perturbas-me exibindo o teu lindo corpo...
Com a minha timidez dá risada,
Aumentando de meu coração o sufoco!
Os teus seios pequenos sempre oscilantes,
Atraem constantemente a minha visão...
E vem aquele desejo imperante,
De mordicá-los com veemente paixão!
E da praia te afastas ligeira e sorridente...
E eu poetando sem inspiração quase doente,
Fico lamentando deveras a tua partida!
E faço esses versos com tua ausência,
Que solitários se propagam sem audiência,
Ante uma paisagem de amor desvanecida!
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