Rochedo de avalanche,
Sentinela de troante;
É assim que me sinto,
No meio de um mundo semblante.
Peço contemplação,
E encontro a procura,
Da descurada aflição
Que teima em não ter cura.
Onde?
Como?
Porquê?
Sorrisos de amizade,
Olhares de verdade,
Quero mais, muito mais!
Neste mar de esquecimento,
E na partilha do momento…
Eu peço em discernimento
Que me afagues com sustento.
Onde? Como? Porquê?
Respostas de ilusão…
A par de um sorriso de contemplação!